Será que não está na hora dos governos dos países em desenvolvimento se preocuparem com questões como planejamento familiar, controle de natalidade, distribuição gratuita de contracepção de todas as espécies seguras e, até mesmo, com o aborto. A saúde pública não deveria vir antes de questões religiosas? Se não houver ação, será a vida dessa população marginalizada que sofrerá a seleção natural da espécie.
Leia mais na fonte: Folha de São Paulo
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