quinta-feira, 28 de abril de 2011

Atividades do blog

A partir de agora eu não vou mais avisar quando tiver atividade no blog. Vocês são responsáveis por entrar e verificar as datas de entrega pra não descumprir o combinado.
Não se esqueçam de colocar as fontes utilizadas nas atividades!!!
Pensem bem! Seria justo eu chegar na sala e roubar o celular de vocês? Também não é justo vocês roubarem as ideias de outros autores. Pior! Isso é crime!!!
Mas não se preoculpem! Nós iremos treinar mais algumas vezes em sala de aula.

terça-feira, 12 de abril de 2011

França emite primeira multa a mulher pelo uso de véu islâmico

Uma lei que entrou em vigor na França nessa segunda-feira, proibe mulheres de usarem o véu islâmico. O que vocês acham disso?

Se informe melhor:
BBC Brasil
O Globo

Otan rebate críticas e diz que faz "ótimo trabalho" na Líbia

O objetivo da Otan é impedir que o ditador Gaddafi utilize armamento pesado para bombardear civis. Porém, ela não tem recursos suficientes pra cumprir essa meta. Enquanto isso, os rebeldes líbios rejeitam a proposta de cessar-fogo da União Africana (UA), demonstrando que não há outra opção viável para o fim da guerra que não seja a renúncia de Gaddafi. 
Como as forças de Gaddafi continuam avançando contra os rebeldes, países como Inglaterra, França e Holanda reclamam da ineficiência da Otan em cumprir o "seu papel de comandante da coalizão internacional que atua na Líbia".

Leia mais: Folha.com

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A primavera também é das mulheres árabes

Pessoal, esse texto da diretora cultural e científica do Instituto da Cultura Árabe Soraya Smaili e  da jornalista Márcia Camargos, discute o papel da mulher árabe contemporânea, derrubando estereótipos ocidentais.

"Recentemente, celebramos os 100 anos do Dia Internacional da Mulher, e o planeta assiste ao levante popular que tem sacudido o Oriente Médio. Mas pouco se falou da participação da mulher.
O mundo árabe passou por inúmeras mudanças no último século, desencadeadas segundo padrões civilizatórios do Ocidente, que fez sua partilha e colonização e contribuiu para a implantação de ditaduras e para o controle da região e do petróleo. Esses regimes "aliados" promoveram opressão e pobreza.
Sofrendo as consequências da política repressora, a mulher árabe passou a ser vista por meio das lentes de profundos estereótipos. Como parte do pensamento orientalista, foi representada como um ser inferior, exótico e submisso. Portanto, há mitos a serem desfeitos.
O primeiro deles é o de acreditar que todas as mulheres árabes são muçulmanas reprimidas, obrigadas a usar o niqab, o chador ou a burca. Trata-se de uma visão equivocada. Nem todas as árabes professam o islamismo, e mesmo dentre estas a burca não é de uso corrente, muito menos compulsório.
É, na verdade, uma vestimenta típica de lugares específicos e não remonta ao islã. Diversificado, o mundo árabe guarda características próprias conforme a região. Por isso, há mulheres no Líbano, na Síria e na Jordânia que usam o véu e muitas outras que não o fazem.
Outro mito recorrente é o de que a mulher árabe não tem voz, não luta por seus direitos e terá sempre que se recolher ao cárcere do lar.
Os fatos recentes mostram que o levante árabe de 2011 espelha um movimento pelo fim da opressão, por dignidade e direitos humanos.
Como tal, inclui as mulheres.
No Egito e na Tunísia, elas se engajaram na luta pela democracia, formaram comitês populares, convocaram passeatas, entraram diretamente nos confrontos. As TVs exibiram imagens marcantes de mulheres de todos os tipos clamando pelo fim das ditaduras. E o movimento continua.
No entanto, o mais absurdo de todos os clichês é o de que a mulher árabe não tem direitos sexuais ou de locomoção. Precisamos separar religião de tradições tribais antigas, anteriores ao islã.
Práticas arcaicas como a mutilação genital são combatidas por organizações femininas nesses países e foram condenadas pelo islã. As árabes lutam pelo direito de ir e vir e por postos de trabalhos dignos, como as mulheres do mundo todo.
Aliás, a cultura árabe milenar preconiza o direito sagrado de expressão das mulheres. Isso não quer dizer que a opressão não ocorra. Contudo, não podemos continuar cristalizando uma visão distorcida. As mulheres árabes desempenham papel fundamental na organização social e encontram-se no epicentro das transformações.
Assim como os homens, elas estão sedentas por liberdade e irmanadas com os movimentos internacionais na luta por direitos universais. O momento é de mudanças, e estas também pertencem às mulheres árabes".

Texto retirado na íntegra do jornal A Folha de São Paulo.

Mediadores africanos dizem que Gaddafi aceitou cessar-fogo

Os mediadores da delegação de líderes da União Africana (UA) se encontraram neste domingo em Trípoli para tentar mediar o conflito líbio. Eles disseram que Gaddafi aceitou o cessar-fogo com os rebeldes.
De acordo com os mediadores, "este comunicado (proposta detalhada apresentada a Gaddafi) vai pedir que a Otan cesse seus bombardeios [na Líbia] com o objetivo de dar uma oportunidade de um cessar-fogo"

Leia mais: Folha.com

Interesses econômicos levam Dilma à China

Fabiano Maisonnave (correspondente da Folha em Pequim), Eliane Cantanhêde (colunista) e Roberto Dias (editor-adjunto do caderno Mercado), analisam a visita comercial que a presitente Dilma Rousseff fará a China, destacando abertura de mercado para empresas brasileiras e o fechamento de acordos entre ambas nações como principais motivos da viagem.

Veja o vídeo abaixo:

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Guerra na África é nova corrida imperialista, diz Fiori

A Folha publicou, no dia 4 de abril, uma entrevista com o coordenador do programa de pós-graduação em economia política internacional da UFRJ José Luís Fiori sobre a guerra na África. De acordo com Fiori, "o que está em jogo na Líbia não é apenas Petróleo. Nem tudo no mundo da geopolítica e da luta de poder entre as grandes e médias potências tem a ver com energia, ou mesmo, com economia. Neste caso, está em jogo o controle de uma região fronteiriça da Europa, parte importante do Império Romano, e território privilegiado do alterego civilizatório da "cristandade". Foi por onde começou o colonialismo europeu, no século 15 e depois, de novo, no século 19. Acho que já estamos assistindo uma nova corrida imperialista na África, e que não é impossível que se volte a cogitar de alguma forma renovada de colonialismo".

Prezad@s, a partir da próxima segunda, dia 06/04, nós iremos ter encontros pelo aplicativo Zoom. Esse aplicativo pode ser instalado em qualq...