O objetivo da Otan é impedir que o ditador Gaddafi utilize armamento pesado para bombardear civis. Porém, ela não tem recursos suficientes pra cumprir essa meta. Enquanto isso, os rebeldes líbios rejeitam a proposta de cessar-fogo da União Africana (UA), demonstrando que não há outra opção viável para o fim da guerra que não seja a renúncia de Gaddafi.
Como as forças de Gaddafi continuam avançando contra os rebeldes, países como Inglaterra, França e Holanda reclamam da ineficiência da Otan em cumprir o "seu papel de comandante da coalizão internacional que atua na Líbia".
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