terça-feira, 30 de outubro de 2012


Tribunal derruba ordem para retirada de índios de fazenda em Iguatemi


Nova decisão foi anunciada pelo ministro da Justiça, em Brasília.

Liminar de desapropriação levou tribo a anunciar que resistiriam até a morte.



O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP e MS) cassou nesta terça-feira (30) liminar (decisão provisória) de um juiz federal de Naviraí (MS) que determinava a desocupação pelos índios guarani-kaiowá de área na Fazenda Cambará, em Iguatemi, a 466 km de Campo Grande.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Pessoal, o site Povos Indígenas no Brasil é bem legal para vocês conhecerem mais a fundo a realidade dos índios Guarani Kaiowá e de outras etnias sobreviventes. Lá vocês podem encontrar um rico material com: histórico de contato, nome, língua, localização e Tekoha, terras indígenas, população, organização social, mitologia e rituais, missões, atividades produtivas, fontes de informação e vídeos.

Fica a dica! 

Dê um pulinho lá no site! Clique aqui para ser direcionado.
Apesar do engano do "suicídio coletivo" (os Guarani jamais falaram em "suicídio coletivo", basta ler direito o que eles escreveram), a Deputada Érika Kokay é uma bela, honrosa exceção no silêncio dos congressistas sobre o genocídio Guarani Kaiowá. Recomendo o pronunciamento contundente da Deputada:” por Idelber Avelar


Pessoal, aí está mais uma prova de que existem muitos políticos que trabalham para melhorar a vida do cidadão brasileiro. A deputada fez um discurso impecável! 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012


"As pessoas têm uma enorme ansiedade de voltar para seus lugares de origem, que chamam de tekoha (lugar onde se pode viver do nosso jeito). Elas querem escapar das reservas porque, ali, sentem que vivem mal. O ambiente nesses lugares é, hoje, tão precário que os jovens estão fazendo rap, eles se identificam com os problemas que grupos como o Racionais MC’s expõem em suas músicas, em relação às favelas de São Paulo: violência, racismo… Em suma, o Brasil impôs um projeto para os Kaiowá e Guarani que eles não aceitam."


Leia a entrevista completa aqui.


"Por meio de uma nota oficial, a fundação (Funai) reconhece a legimitidade da luta indígena por “seu território ancestral” e afirma que a situação dos Guarani e Kaiowá é “caracterizada como de confinamento, devido à alta densidade populacional”. Hoje, 45 mil índios Guarani-Kaiowá se dividem em pequenas porções de terras."


Leia mais aqui.


Gilmar Mendes e a tragédia dos Guarani Kaiowá

O então presidente do STF, em dezembro de 2009, deferiu liminar suspendendo decreto presidencial que declarava a área de posse dos indígenas, que tentam retomar parte de seu território e vivem sob ameaça de fazendeiros da região.

Por Daniela Novais, do Câmara em Pauta

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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Pessoal, aqui estão os dois vídeos da Vimeo que eu não consegui postar por aqui. Basta clicar sobre o nome de cada um deles para ser encaminhado diretamente para os vídeos.



Britânicos dizem estar perto de traduzir escrita mais antiga ainda não decifrada



A luta de estudiosos para desvendar segredos de cinco mil anos guardados na escrita mais antiga do mundo ainda não decifrada pode estar chegando ao fim.

Leia o restante da reportagem aqui.

Eu quero aproveitar esse espaço para agradecer ao aluno Rafael Lira por ter se sensibilizado com a causa dos Guarani Kaiowá e por ter me enviado o link do site da AVAAZ.org, onde nós podemos assinar a petição que será entregue à Justiça Federal de Navirai-MS, pra tentar impedir o suicídio coletivo dos índios.

Para ser direcionado para o site da petição clique aqui.

terça-feira, 23 de outubro de 2012


A Universidade e o genocídio dos povos Guarani e Kaiowá


César Guimarães, André Brasil, Leda Martins, Luciana de Oliveira, Roberto Andrés, Rosangela de Tugny e Wellington Cançado*

Em maio de 2012 o professor César Guimarães, ao caracterizar a noção de “bem comum”, em torno da qual propunha construir a 44ª edição do Festival de Inverno da UFMG, ofereceu-nos a seguinte reflexão:


Pessoal, a Eliane Brum é leitura obrigatória, principalmente para os alunos que farão Enem. Prestem bastante atenção no posicionamento da autora e nas comparações para exemplificar o tamanho do desastre que o genocídio dos Guarani Kaiowá representa.


"Decretem nossa extinção e nos enterrem aqui”

A declaração de morte coletiva feita por um grupo de Guaranis Caiovás demonstra a incompetência do Estado brasileiro para cumprir a Constituição de 1988 e mostra que somos todos cúmplices de genocídio – uma parte de nós por ação, outra por omissão

“Não é fácil não! Hoje a gente são incômodo aqui na beira da estrada; a gente é incômodo no nosso terrtório; a gente é incômodo em todo lugar que a gente for!”


Pensem no que é sentir uma não pessoa!

Prezad@s, a partir da próxima segunda, dia 06/04, nós iremos ter encontros pelo aplicativo Zoom. Esse aplicativo pode ser instalado em qualq...