O presidente de honra dp PSDB, Fernando Henrique Cardoso, fala da falta de harmonia interna do partido e da "falta de linguagem que expresse o coletivo", de suma importância num país de 130 milhões de eleitores. Também voltou a defender as privatizações realizadas em seu governo e a ideia de que houve abuso de poder, por parte de Lula, na campanha presidencial última. Citou que Lula iniciou um processo "burocrático-sindical-industrial", com uma diferente concepção de democracia. De acordo com FHC, a social-democracia é "inclusão social, respeitando o mercado, sabendo que o Estado terá um papel importante, mas não é tudo, e que o mercado tem de ser regulado de olho numa inclusão que não seja só de mitigação. Não pode ter predomínio do olhar do Estado. Está se perfilando, no PT e adjacências, uma predominância do olhar do Estado, como se o Estado fosse a solução das coisas. Continuo achando que o Estado é indispensável, mas a sociedade deve ter uma participação mais ativa. Os movimentos sociais estão todos cooptados" (o que esse discurso nos remete? Lembra quando estudamos as teorias de Smith e Keynes?) O ex-presidente defende a substituição do Estado forte pelo "corporativismo estatizante", uma mistura de Getúlio, Geisel e Lula.
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